Foram muitos os órgãos de comunicação social que se referiram ao lançamento do livro Vilar de Mouros, 35 anos de festivais. O autor agradece a todos e a cada um deles (com pedido de desculpas se faltar algum): Rádio Renascença, TSF, Antena Um, Antena 3, Rádio Nova, Rádio Festival, Lusa, O Comércio do Porto, Jornal de Notícias, O Primeiro de Janeiro, Público, 24 Horas, Blitz, O Caminhense, Alto Minho, Diário do Minho, Visão, SIC Notícias, SIC Radical, RTP, NTV, TVI, Portugal Diário, Cotonete, Caminha 2000.
Arquivo de Julho, 2003
É já sexta-feira, dia 18, que o livro VILAR DE MOUROS, 35 ANOS DE FESTIVAIS é apresentado no Auditório da Biblioteca Municipal de Caminha por Isabel Barge, filha do fundador do festival, António Barge. A sessão, oferecida pela Câmara Municipal de Caminha, começa às 15h30, por forma a terminar mesmo a tempo de todos rumarem a Vilar de Mouros, para a primeira grande tarde/noite do festival. Na véspera, quinta-feira, o programa da manhã da Antena 3 (entre as 07h00 e as 10h00) vai ser feito em Vilar de Mouros, podendo os ouvintes mais sortudos ganhar bilhetes para o festival e, a partir da segunda hora, livros VILAR DE MOUROS, 35 ANOS DE FESTIVAIS. O livro vai estar à venda no recinto do festival, para onde está prevista uma sessão de autógrafos, sábado, dia 19, às 19h00.
Agora que o livro já está nas livrarias, já é possível divulgar algo mais sobre a sua estrutura. Aqui fica hoje o Índice completo das 268 páginas.
Introdução
1 – O Recanto do Paraíso
A história da freguesia e do seu nome
Monumentos e belezas naturais
Demografia
Actividades económicas
Organização social e política
2 – Radiografia dos Festivais
1965-67 – Os festivais de folclore
1968 – Zeca Afonso, Carlos Paredes e Banda da GNR no festival da ousadia “permitida”
Dos festivais de folclore ao primeiro festival ecléctico
O programa do “IV Festival de Vilar de Mouros”
A “propaganda” ao festival
O encontro de Zeca Afonso e Manuel Freire
A primeira pequena “invasão” de Vilar de Mouros
1971 – Elton John e Manfred Mann no “Woodstock português”
Três anos para preparar o primeiro grande festival do país
Beatles, Rolling Stones e Pink Floyd entre as primeiras escolhas
O programa do festival
A história de D. Garcia
A fraca afluência da abertura clássica
Militares com freiras
A “peregrinação” a Vilar de Mouros
Júlio Isidro dá boleia a Elton John
O arranque do Festival de Música Moderna
O estranho aparelho de Manfred Mann
A apatia do público
Elton John “showman”
Música tropical e fado a fechar
O festival recordado por quem o viveu
1975 – O festival abortado
1982 – U2, Stranglers e Durutti Column em nove dias de “loucura controlada”
A preparação do regresso
A comissão (des)organizadora
O palco de betão
Os astronautas da guerra-fria
U2 substituem New Order
O nudismo
O manifesto anarquista
Os cavalos da GNR
Os cães-polícias “constipados”
O cantor da capela e a sua única fã
As constantes mudanças de programa
31 de Julho: O arranque do festival sem “heróis” nem “folia”
1 de Agosto: Victorino d’Almeida ao piano
2 de Agosto: Desfolhada e Gist “gravados”
3 de Agosto: O “show” Bono Vox e o “senhor” Johnny Copeland
4 de Agosto: Sun Ra Arkestra e “invasão de campo”
5 de Agosto: Roxigénio “com povo” e Vitorino “acústico”
6 de Agosto: O encanto de Durutti Column e Renaissance
7 de Agosto: Tom Robinson, “mini”-GNR e “um certo pânico”
8 de Agosto: Fado e Cabo Verde em “morna” noite de fecho
O filme de Vilar de Mouros’82
O “meu” festival
1984 – O festival prometido que ninguém quis organizar
1985 – Trovante e Emílio Cao no “molhado” I Encontro de Música Popular
A persistência de Armando Ranhada
O programa
As “trovas” de Luís e Emílio
A trovoada e a debandada
O dia extra
1996 – Stone Roses e Madredeus na profissionalização de Vilar de Mouros
Três anos para evitar erros do passado
Os 25 anos de Vilar de Mouros’71
A “troca” de um cartaz forte por uma organização profissional
“Não venham mais! Já não há bilhetes!”
9 de Agosto: Pato abre festival da vaca
10 de Agosto: “Jovens Deuses” e “Rosas de Pedra”
11 de Agosto: Xutos e Madredeus em fecho bucólico
1999 – Pretenders estreiam edições anuais no novo recinto
As peripécias da compra dos terrenos
Os efeitos da concorrência, do calendário e da “anualização”
O “pintor” Joe Strummer cheio de frio
20 de Agosto: Eagle Eye Cherry, 17 anos depois da irmã
21 de Agosto: O traquejo dos Pretenders
22 de Agosto: Joe Strummer e Tindersticks, agora sim
2000 – Alanis Morissette, Iron Maiden e Skunk Anansie no “super-cartaz” de todos os recordes
A reafirmação como “primeiro festival”
Grandes estrelas duplicam assistência
14 de Julho: Alanis faz vibrar Vilar de Mouros
15 de Julho: A irreverência de Skunk Anansie
16 de Julho: A noite do metal
O festival recordado por quem o viveu
2001 – O ano Neil Young
Neil Yong (as)segura continuidade
13 de Julho: “Rock’n’roll will never die”
14 de Julho: O polivalente Ben Harper
15 de Julho: Xutos para dar e durar
O festival recordado por quem o viveu
2002 – Manu Chao, Lamb, Rammstein, Bush e UB40 no festival heterogéneo
O risco de um cartaz “ressesso”
Mouros na net
12 de Julho: O “anjo” e o “clandestino”
13 de Julho: A pirotecnia alemã
14 de Julho: Bush em versão pesada
O festival recordado por quem o viveu
2003 – O regresso do rock frenético
Guano Apes, David Fonseca e Wailers em ano de “vacas magras”
O polémico traçado do IC1
3 – A identidade do Festival de Vilar de Mouros
Uma surpreendente “regularidade”
Os organizadores de 35 anos de festivais
Os ícones do “Woodstock à portuguesa”
Dos fiascos das receitas à estabilidade dos patrocínios
O precursor dos festivais de Verão
Os melhores concertos de Vilar de Mouros
Testemunhos recolhidos expressamente para este livro
Entrevistas
Outros depoimentos
Bibliografia
Agradecimentos
Foi hoje lançado no Fórum Fnac do NorteShopping (Matosinhos) o livro Vilar de Mouros, 35 anos de festivais. A apresentação foi feita por Luís Montez, administrador da Música no Coração, que organiza com a Porto&Ventos o festival.
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